domingo, 21 de agosto de 2016

Ilha Terceira. Na intimidade de Vitorino Nemésio





Lápide assinala a Casa, à direita



Açores novamente, nunca cansam.  Para conversarmos não faltarão assuntos, tanto mais  que uma das nossas companheiras do Grupo também por lá passou  umas semanas. 
Contar as nossas viagens recentes pode ser um desafio para a escrita. Nada nos obriga a insistir na  reconstituição de memórias distantes. E para que servem as memórias meio delidas?

Na  Praia da Vitória, voltámos à casa de Vitorino Nemésio. Não a das "Tias", onde se aloja a Biblioteca, mas a "Casa da Parteira". Ali foi assistido o nascimento e permaneceram   mãe e  criança, durante os primeiros tempos de vida.

Pelo que nos disseram, a debilidade do bebé levou a mãe a pedir auxílio ao Espírito Santo, e desse voto ficou a coroa. Sim, não é  diferente de outras que aparecem nas festividades. 



Entretanto, não se afigurou  enriquecimento do espólio da casa nem da respetiva  interpretação, desde a última visita, em 2014. É pena!  Projetos, ideias... não faltam!

Quando se poderão adquirir ali as obras do e sobre o Autor?

  Considerem, então,  caros Vizinhos do Livro, o poema Retrato. Quem quer lê-lo na próxima sessão? 


Aproveitem, também, para dar uma mirada na  cozinha.

Alcatra, na boca do forno

A alcatra sobre a mesa   

Canto do lavatório


Sem comentários:

Enviar um comentário