Pois acreditem os nossos Amigos. No último encontro, delicíámo-nos com excelente café na nossa mesa de leitura. Quem duvida?
Por sugestão da Ana, que também nos trouxe outras histórias de Africa, a saborear mais tarde.
Sim, be-lemos, com esmerado serviço de Olinda Beja e Teresa Bondoso, uma linda historinha, pela voz sábia de um velho contador da Ilha do Príncipe.Caxipembe, de seu nome,
Se apreciar uma aromática xícara é uma prova de mestria e um convite à viagem, be-ler café é muito mais envolvente. Fomos mais longe, na partilha de um texto enternecedor, na conversa suscitada. Doseando cada gota de memórias, cada sorvo de palavras. Chegaram à nossa mesa aromas e sabores de robustas e arábicas plantas. Houve quem nos levasse ao museu de Campo Maior ou revelasse, sem selfies, tranquilas caminhadas por cafezais.
Porque um tempo foi em que livros e cafés se casavam. Mesmo assim, recriámos a breve ilusão.
E aqui deixamos a chave desta esta alquimia:
E aqui deixamos a chave desta esta alquimia: